Quando comecei a me amar de verdade, percebi que a dor e o sofrimento emocional eram apenas avisos de que eu estava vivendo o oposto da minha verdade. Hoje eu sei que isso se chama SER ACREDITÁVEL.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi o quão doloroso pode ser quando tento forçar alguém a fazer o que eu quero, mesmo sabendo que não é o momento certo e a pessoa não está pronta para isso, mesmo quando essa pessoa está EU. Hoje chamo isso de RESPEITO.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de almejar uma vida diferente e pude ver que tudo ao meu redor era na verdade um convite para crescer e me desenvolver. Hoje, chamo isso de MATURIDADE.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi que em qualquer circunstância estou sempre no lugar certo, na hora certa e que tudo acontece exatamente no momento certo. Então eu poderia ficar calmo. Hoje, chamo isso de AUTOCONFIANÇA.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de roubar tempo para mim e parei de fazer projetos grandiosos para o futuro. Hoje só faço o que me traz alegria e felicidade. Faço coisas que amo fazer e que me alegram o coração e faço do meu jeito e no meu ritmo. Hoje sei que isso se chama SIMPLICIDADE.
Quando comecei a me amar de verdade, me livrei de tudo que não era saudável para mim: comida, pessoas, coisas, situações e tudo mais que me puxava para baixo e para longe de mim. A princípio chamei de "egoísmo saudável", mas hoje sei que é AMOR PRÓPRIO.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de querer ter razão o tempo todo, assim errei menos. Hoje percebi que isso se chama MODESTIA.
Quando comecei a me amar de verdade, larguei o hábito de ainda viver no passado e me preocupar com o futuro. Agora vivo apenas para este momento em que TUDO acontece. É assim que eu vivo todos os dias e chamo isso de REALIZAÇÃO.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi que minha mente pode mexer comigo e que alguns dos meus pensamentos podem me deixar doente. Mas assim que comecei a usar meu coração, minha mente ganhou um aliado valioso. Hoje chamo essa conexão de SABEDORIA DO CORAÇÃO.
Não há necessidade de ter medo de brigas, confrontos ou quaisquer problemas, porque até as estrelas às vezes colidem e um novo mundo surge da colisão.
Hoje eu sei: ISSO SE CHAMA VIDA.
Autor: Charles Chaplin.
(via 224e4d8491e5a3cc5d6a0db4d096a03a.jpg (736×981))
Fotografia: "Por do sol no espaço urbano"
As fotos (ou a fotógrafa, sei lá) nunca conseguem captar e expressar a beleza do sol a se pôr como os olhos vêem, como chama a atenção e como toca o coração, quando não são utilizados filtros mirabolantes. Mas amo 💖✨ quando percebo belezas em meio ao caos do cotidiano e consigo guardar um registro pra me deleitar depois.
Mãe! eu volto a te ver na antiga sala onde uma noite te deixei sem fala dizendo adeus como quem vai morrer. E me viste sumir pela neblina, porque a sina das mães é esta sina: amar, cuidar, criar, depois... perder.
Perder o filho é como achar a morte. Perder o filho quando, grande e forte, já podia ampará-la e compensá-la. Mas nesse instante uma mulher bonita, sorrindo, o rouba, e a velha mãe aflita ainda se volta para abençoá-la Assim parti, e nos abençoaste. Fui esquecer o bem que me ensinaste, fui para o mundo me deseducar. E tu ficaste num silêncio frio, olhando o leito que eu deixei vazio, cantando uma cantiga de ninar. Hoje volto coberto de poeira e te encontro quietinha na cadeira, a cabeça pendida sobre o peito. Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo. Quero acordar-te, mas não sei se devo, não sinto que me caiba este direito. O direito de dar-te este desgosto, de te mostrar nas rugas do meu rosto toda a miséria que me aconteceu. E quando vires a expressão horrível da minha máscara irreconhecível, minha voz rouca murmurar: ''Sou eu!" Eu bebi na taberna dos cretinos, eu brandi o punhal dos assassinos, eu andei pelo braço dos canalhas. Eu fui jogral em todas as comédias, eu fui vilão em todas as tragédias, eu fui covarde em todas as batalhas. Eu te esqueci: as mães são esquecidas. Vivi a vida, vivi muitas vidas, e só agora, quando chego ao fim, traído pela última esperança, e só agora quando a dor me alcança lembro quem nunca se esqueceu de mim. Não! Eu devo voltar, ser esquecido. Mas que foi? De repente ouço um ruído; a cadeira rangeu; é tarde agora! Minha mãe se levanta abrindo os braços e, me envolvendo num milhão de abraços, rendendo graças, diz: "Meu filho!", e chora. E chora e treme como fala e ri, e parece que Deus entrou aqui, em vez de o último dos condenados. E o seu pranto rolando em minha face quase é como se o Céu me perdoasse, me limpasse de todos os pecados. Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro. Lembro que fui criança, que fui puro. Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta que eu compreendo o que significa: o filho é pobre, mas a mãe é rica! O filho é homem, mas a mãe é santa! Santa que eu fiz envelhecer sofrendo, mas que me beija como agradecendo toda a dor que por mim lhe foi causada. Dos mundos onde andei nada te trouxe, mas tu me olhas num olhar tão doce que, nada tendo, não te falta nada. Dia das Mães! É o dia da bondade maior que todo o mal da humanidade purificada num amor fecundo. Por mais que o homem seja um mesquinho, enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho cantará a esperança para o mundo!
Giuseppe Ghiaroni
The perfect colors.
The love color.
A Vase of Vengeance - submitted by SeesawSiya
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